sexta-feira, 18 de março de 2016

Pensamento de Montesquieu aos petistas e afins


Tenho profundo respeito pela escolha política das pessoas, porque sou um democrata, mas lembro aqui as palavras de Montesquieu aos meus colegas, amigos, parentes, irmãos de fé que seguem o PT, a despeito de tudo que os seus líderes etc. têm feito de mal para este país, cobrando caro o que, em algum momento, fizeram de bom:


"Se eu soubesse algo que fosse útil a mim, mas prejudicial à minha família, eu o rejeitaria de meu espírito. Se soubesse de algo útil à minha família, mas não à minha pátria, procuraria esquecê-lo. Se soubesse de algo útil à minha pátria, mas prejudicial à Europa, ou então útil à Europa, mas prejudicial ao Gênero humano, consideraria isto um crime...".
(Montesquieu; "Mes pensées", vol. 1, p. 981).

Que nos sirva de alguma coisa construtiva!



Juscelino V. Mendes 

terça-feira, 15 de março de 2016

Direito Achado Na Rua / Manifestações de Domingo


O novo ministro da justiça, Eugênio Aragão, petista que pertence à turma do direito extravagante, que significa um direito acima da Constituição Federal brasileira (o que vale é a voz das ruas), deveria ser coerente naquilo que crê. Essa voz das ruas, para essa corrente do direito social, é a chamada "Constituição Viva".


O problema é que isto, além de um absurdo desvio constitucional, só vale para tentar legitimar o PT no poder, porque se valesse para todos, mais que voz, os gritos das ruas no último domingo, estão ecoando até agora, mas Dilma, o PT, e o PMDB estão lá, como se fossem os donos do Brasil.

Esse ministro, e mais a provável indicação do "Lula lá", feito também ministro, servirão apenas para tentar barrar a "Lava-Jato" e, desesperadamente, se segurarem no poder, como inquilinos indesejáveis.

O denominado "Direito Achado Na Rua", baseado em Antônio Gramsci (1891-1937), e usado apenas no que interessa à extrema esquerda brasileira tupiniquim, deveria ser posta em prática esta semana em favor do Brasil, ou seja, ouvir as vozes agoniadas das ruas, pelo desemprego generalizado, a saúde em frangalhos (especialmente para os mais pobres, que mentirosamente insistem defender), a violência, a falta de educação (nos dois sentidos) e por aí vai...


Juscelino V. Mendes