(Para Sophia Elena, Daniel e Ana Laura)
Uma criança que nos é presente,
não é só lembrança de quem somos,
de nossa efêmera existência,
mas da esperança de que nela
seremos depois do último sopro definitivo;
de nossas mãos apagadas para a ternura,
para o afeto, para o amor.
Nela nos sabemos mais humanos,
menos egoístas,
em cada choro, sorriso,
repulsa, carinho,
aparentes contradições;
demonstrações singelas da vida em flor,
que nos apontam para a infinitude e beleza do ser,
feito fios tecidos e fusionados de existência,
lembrança, esperança e graça,
até que atravessemos o rio
e tudo recomece.
Ecos da infinita
Harmonia de Deus.
Juscelino V. Mendes
Uma criança que nos é presente,
não é só lembrança de quem somos,
de nossa efêmera existência,
mas da esperança de que nela
seremos depois do último sopro definitivo;
de nossas mãos apagadas para a ternura,
para o afeto, para o amor.
Nela nos sabemos mais humanos,
menos egoístas,
em cada choro, sorriso,
repulsa, carinho,
aparentes contradições;
demonstrações singelas da vida em flor,
que nos apontam para a infinitude e beleza do ser,
feito fios tecidos e fusionados de existência,
lembrança, esperança e graça,
até que atravessemos o rio
e tudo recomece.
Ecos da infinita
Harmonia de Deus.
Juscelino V. Mendes
(02/05/2014, por ocasião do nascimento de Ana Laura)
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