(A Von Buettner, in memorriam)
Um brinde ao seu voo, Arno.
O voo imaginário diminui
As fronteiras que nos separam de pessoas,
de tempos, de momentos idos, de culturas.
O voo, Bebeto, nos abre possibilidades!
Que o seu voo, Von Buettner,
Seja o infinito fulgurante de Fernão Capelo Gaivota...
E voaremos com você nas asas da saudade.
Juscelino V. Mendes
2 comentários:
A saudade, por não o termos mais pröximos à nós. De não haver mais inpirações. Um acalento: as produções ficaram para degustarmos sempre. E para gerações do amanhã. Valeu!!!
Obrigado, João pelo seu comentário sempre apropriado.
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